
Há um tempo de parar...
Há um tempo de voltar a andar...
Lentamente... silenciosamente...
Como quem deseja não acordar a vida...
Parada, quieta...
Nostálgica na sua forma de ser...
Há um tempo de recuar...
Há um tempo de avançar...
Calmamente...
Sem palavras, sem silêncios...
Fechando os olhos e deixar-se ir...
Nos sonhos adormecidos...
Nas horas paradas... que se perdem no tempo...
Há um tempo para tudo deixar... e tudo guardar...
Há sempre um tempo,
mesmo quando pensamos não haver mais tempo...
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